Para o Projeto Re-Arte, o Artista Plástico e PsicanalistaHenrique Vieira Filho transforma em pinturas o álbum musical The Wall (Pink Floyd – Roger Waters):
Tela “Rio Wall” – nos detalhes, temos Roger Waters grafitando e Salvador Dali acobertando… Artista: Henrique Vieira Filho – obra na Europe 2018 Art Exhibition
¨_ Certas produções artísticas equivalem à soma de muitas aulas teóricas de Psicanálise…
É o caso da obra de Roger Waters, denominada “The Wall”, cujas músicas e vídeos criam um retrato vívido de como uma pessoa pode “emparedar” traumas, construindo uma “muralha emocional” que o separa/protege de seus sentimentos, impulsos e recordações.”
O Artista homenageia Roger Waters (Pink Floyd), retratado como o rosto que horroriza e de braços abertos na explosão de cores prismáticas que nos liberta do muro de nossos traumas.
Title: Hammer March – Artist: Henrique Vieira Filho Floyd ressaltando a simbologia ambivalente do martelo (que tanto constrói, quanto destrói) e do muro (que protege, porém isola).
De 10 a 19/10, o Projeto Re-Arte reabre a apresentação: “Músicas Em Tinta” – a visitação é mediante agendamento prévio – utilize o Whatsapp: +55 11 93800-1262
O Projeto Re-Arte propõe o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.
É aberto a todos os ramos artísticos, propondo “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.
Música transposta em tela…
Tela revisitada como escultura…
História em Quadrinhos inspirando pinturas…
Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas..
Nas palavras da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:
“Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”
Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes.
Re Arte – Releitura Coletiva -Etapas criativas: o Psicanalista Henrique Vieira Filho e a Bióloga Monique Nunes combinam RELEITURAS de suas pinturas.
Obras “Angel of Death” e “Cat Woman”, respectivamente
O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho apresenta sua releitura das aquarelas da Bióloga e Artista Plástica Monique Nunes
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O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propõe o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes.
Teremos “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.
Música transposta em tela…
Tela revisitada como escultura…
História em Quadrinhos inspirando pinturas..
Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas..
E /ou vice-versa!
Toda primeira segunda-feira de cada mês, as Obras resultantes serão gradativamente expostas ao público (entrada franca), no interativo formato adotado pelo Movimento Slow Art
A visitação é mediante agendamento prévio (grupos propositadamente limitados a um máximo de quatro participantes por vez). Utilize o Whatsapp: +55 11 93800-1262
Com exposições sequenciais na Galerie Artitude Art Contemporain (Paris – França) e no MIIT Museo Internazionale Italia Arte (Turin – Itália), ainda assim, nosso Artista Henrique Vieira Filho mantém o ritmo no Projeto Re-Arte:
Agora, dia 08/10,Henrique Vieira Filho convida ao seu estúdio, onde apresenta apresenta sua primeira releitura das aquarelas da Bióloga e Artista Plástica Monique Nunes para o Projeto Re-Arte:
Alameda Santos, 211 – São Paulo – SP – CEP 01419-000
Os Artistas Plásticos Henrique Vieira Filho e Monique Nunes se encontram para o Projeto Re-Arte: obras “Angel of Death” e “Cat Woman”, respectivamente
As etapas iniciais do processo criativo do Artista Plástico Henrique Vieira Filho envolvem pintura corporal caracterização de personagem e sessões fotográficas em seu estúdio, gerando materiais de base para sua pintura em tela.
Sob a direção de Henrique Vieira Filho, a Artista Plástica Monique Nunes encarna a personagem de suas próprias aquarelas.
Por ser Bióloga e admiradora de felinos, com os quais interagiu na na África do Sul (Cheetah Outreach), Henrique optou por lhe estampar como um Guepardo:
Henrique: “_ Como Psicanalista, as aquarelas da Monique, com a sensualidade e a simbologia arquetípica do gato prontamente prenderam minha atenção. E, como Artista Plástico, a tonalidade sépia e a temática “pin up” me cativaram. Por isso, escolhi esta Arte para fazer a RELEITURA!”.
Re Arte
Músicas pintadas
Esculturas em telas
Versos que vertem tinta
Figurativo tornado abstrato
Cada Artista Re-Interpretando o outro
Monique:
“_ Sempre admirei as Artes mexicanas relacionadas ao “Dia De Los Muertos”, tanto é que tenho uma tatuagem nesse estilo! Por isso, dentre as telas do Henrique, esta foi a que escolhi!”.
Música transposta em tela…
Tela revisitada como escultura…
História em Quadrinhos inspirando pinturas..
Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas…
E /ou vice-versa!
Nas próximas semanas, publicaremos o andamento das Artes e, ao na sequência do Projeto Re-Arte, as obras dos diversos Artistas ficarão em Exposição na Sociedade Das Artes.
¨_ Certas produções artísticas equivalem à soma de muitas aulas teóricas de Psicanálise…É o caso da obra de Roger Waters, denominada “The Wall”, cujas músicas e vídeos criam um retrato vívido de como uma pessoa pode “emparedar” traumas, construindo uma “muralha emocional” que o separa/protege de seus sentimentos, impulsos e recordações.”
Title: The Wall – Artist: Henrique Vieira Filho -120 x 80 cm Tela “Rio Wall” – nos detalhes, temos Roger Waters grafitando e Salvador Dali acobertando… O Artista homenageia Roger Waters (Pink Floyd), retratado como o rosto que horroriza e de braços abertos na explosão de cores prismáticas que nos liberta do muro de nossos traumas. Title: Hammer March – Artist: Henrique Vieira Filho O Artista homenageia Pink Floyd ressaltando a simbologia ambivalente do martelo (que tanto constrói, quanto destrói) e do muro (que protege, porém isola). Neste dia 03/09, o Projeto Re-Arte inicia a apresentação: “Músicas Em Tinta” – a visitação é mediante agendamento prévio – utilize o Whatsapp: +55 11 93800-1262
O Projeto Re-Arte propõe o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes. É aberto a todos os ramos artísticos, propondo “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva.
Música transposta em tela… Tela revisitada como escultura… História em Quadrinhos inspirando pinturas… Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas… E /ou vice–versa!
Re Arte Músicas pintadas Esculturas em telas Versos que vertem tinta Figurativo tornado abstrato Cada Artista Re-Interpretando o outro
Nas palavras da crítica-suprema, Aracy Amaral, que interpreta o momento como sendo “crise” na Arte Contemporânea:
“Artistas hoje são mais editores que criadores. Eles se apropriam de imagens de televisão, histórias em quadrinhos, de pequenos desenhos que saem nos meios de comunicação de massa, de celulares e editam formas.”
Sendo ou não “crise”, já está duradoura o suficiente para que seja admitida e estudada, bem como ter seu justo espaço junto às instituições oficiais voltadas às Artes. O Projeto Re-Arte, organizado por Henrique Vieira Filho, propõe o desafio artístico de RELEITURA de obras selecionadas dos próprios Artistas participantes e homenagens a grandes nomes das Artes. Teremos “Art Crossover” de estilos e formas de Artes distintas, cada qual sendo fonte de inspiração e objeto de releitura coletiva. Toda primeira segunda-feira de cada mês, as Obras resultantes serão gradativamente expostas ao público (entrada franca), no interativo formato adotado pelo Movimento Slow Art A visitação é mediante agendamento prévio (grupos propositadamente limitados a um máximo de quatro participantes por vez). Utilize o Whatsapp: +55 11 93800-1262 Para saber mais:
Os Artistas Plásticos Henrique Vieira Filho e Monique Nunes se encontram para o Projeto Re-Arte: obras “Angel of Death” e “Cat Woman”, respectivamente
As etapas iniciais do processo criativo do Artista Plástico Henrique Vieira Filho envolvem pintura corporal caracterização de personagem e sessões fotográficas em seu estúdio, gerando materiais de base para sua pintura em tela.
Sob a direção de Henrique Vieira Filho, a Artista Plástica Monique Nunes encarna a personagem de suas próprias aquarelas.
Por ser Bióloga e admiradora de felinos, com os quais interagiu na na África do Sul (Cheetah Outreach), Henrique optou por lhe estampar como um Guepardo:
Henrique: “_ Como Psicanalista, as aquarelas da Monique, com a sensualidade e a simbologia arquetípica do gato prontamente prenderam minha atenção. E, como Artista Plástico, a tonalidade sépia e a temática “pin up” me cativaram. Por isso, escolhi esta Arte para fazer a RELEITURA!”.
Re Arte Músicas pintadas Esculturas em telas Versos que vertem tinta Figurativo tornado abstrato Cada Artista Re-Interpretando o outro
Monique:
“_ Sempre admirei as Artes mexicanas relacionadas ao “Dia De Los Muertos”, tanto é que tenho uma tatuagem nesse estilo! Por isso, dentre as telas do Henrique, esta foi a que escolhi!”.
Música transposta em tela… Tela revisitada como escultura… História em Quadrinhos inspirando pinturas..
Ilustrações em papel tornadas pinturas em técnicas mistas…
E /ou vice-versa!
Nas próximas semanas, publicaremos o andamento das Artes e, ao na sequência do Projeto Re-Arte, as obras dos diversos Artistas ficarão em Exposição na Sociedade Das Artes.
Nesta obra, o Artista homenageia New York, pintando seus edifícios icônicos em um paralelo entre a Estátua da Liberdade e o Colosso de Rodes, inspirado na gravura de Maarten van Heemskerck, de 1570.
Na Cidade do Rio de Janeiro, o morro como Torre de Babel e o muro que divide realidades, do esplendor da Natureza aos perigos da força guerreira terra-cota, passando por Roger Waters e Salvador Dali, sob as bênçãos de esperança da Sadako e seus Tsurus.
A Cidade de São Paulo, com versões surreais do Masp, mesclado com o Monumento Às Bandeiras, tendo o Museu do Ipiranga ao fundo, em homenagem aos habitantes desta megalópolis.
Arquiteturas icônicas da Cidade de São Paulo, mescladas em cores, luzes e texturas, com o Teatro Municipal, os prédios da região do Viaduto Santa Efigênia, em contraste com a contemporaneidade da Ponte Estaiada.
Icônico, histórico, o Muro de Berlim, com as cotidianas crianças de Henri Cartier-Bresson e ele próprio na tela, juntamente com versões jovens do artista e de Pedro Bial, que aparece já adulto, como parte dos grafites que profetizam a queda, sob as bênçãos de paz dos Tsurus.
O Universo pede mil tsurus origamis em troca de cada desejo, que nesta obra, voa pelos céus da Cidade Fujiyoshida, no Japão, transbordando paz e esperança.
Henrique Vieira Filho – Artista Plástico e Psicanalista abre seu ateliê para expor suas telas recém-chegadas de New York, Roma e Vienna que retratam grandes metrópoles mundiaise psicanalisa a influência do meio sobre seus habitantes.
O pioneiro analista a demonstrar a importância das relações sociais na formação de nosso senso identitário foi Alfred Adler, cujas teorias influenciaram fortemente os principais ícones da escola norte-americana de psicanálise culturalista., incluindo o meio, a sociedade, a cultura em que o indivíduo se insere como fatores igualmente significativos.
As próximas páginas deste Artigo, de forma lúdica, transformam uma grande metrópole em “Cliente”, emprestando-lhe sentimentos e traumas, em duas sessões de Terapia, com técnicas de Aconselhamento e Arteterapia, por meio de uma divertida e surrealista situação imaginária.
O Artista Plástico e Psicanalista Henrique Vieira Filho abre seu atelier de 06 a 09/08 para a 1a etapa do Projeto Re-Arte: Releituras De Esculturas Em Telas – Artista: Henrique Vieira Filho Em homenagem ao Dia Da Paz (data da explosão em Hiroshima) e aos 110 Anos da Imigração Japonesa, destaca-se: Re-Arte: Esculturas Em Releitura Sobre Tela “Estátua Da Paz”,do Escultor Seibou Kitamura e tela “!000 Tsurus”, do Artista Plástico Henrique Vieira Filho “Estátua Da Paz”, do escultor Seibou Kitamura e (data das explosões em Hiroshima e Nagazaki) e sua releitura na tela “1000 Tsurus”, do Artista Henrique Vieira Filho: “Monumento das Crianças à Paz” (Torre dos Tsurus), de 1958, instalada no Parque da Paz, em Hiroshima, que eterniza a pequena Sadako Sasaki e sua releitura na tela “Sadako”, do Artista Henrique Vieira Filho: “Monumento das Crianças à Paz” (Torre dos Tsurus), de 1958, instalada no Parque da Paz, em Hiroshima, que eterniza a pequena Sadako Sasaki e sua releitura na tela “Sadako”, do Artista Henrique Vieira Filho:
A visitação é mediante agendamento prévio (grupos propositadamente limitados a um máximo de quatro participantes por vez). Entrada franca.
Neste 26/06, Dia Internacional de Combate às Drogas, o Artista e Psicanalista Henrique Vieira Filho apresenta sua mais recente pintura, inspirada nas “mirações” místicas da Ayahuasca e relata como a Terapia Holística atua nestas pautas.
Até mesmo nas Artes Plásticas escreveu-se um capítulo relacionado, como obras pintadas sobre a influência do alucinógeno cipó Ayahuasca, que teve seu expoente na figura do curandeiro peruano Pablo Amaringo, autor de milhares de telas, de uma das quais fiz a releitura que ilustra este artigo (Title: Mistic Vision – Artist: Henrique Vieira Filho – 120 cm x 80 cm – Mixed media on canvas – Visions of La Purga by Pablo Amaringo – Revisited)
Antes de aprofundar a questão, apresento meu posicionamento neste tema tão polêmico: creio que tudo o que se busca por meio das drogas, pode ser obtido por alternativas menos drásticas, tais como técnicas especiais de respiração, posturais, corporais e de induções vivenciais, que igualmente produzem estados alterados de consciência, sem os riscos inerentes de exposição a produtos cujos efeitos a curto e longo prazo ainda não são bem conhecidos.
Milenarmente, todas as culturas praticaram rituais religiosos que se propunham a alterar as percepções da realidade, comumente associando ritmos musicais repetitivos, em alto som, regado a bebidas de teor alcoólico (vinhos, aguardentes, fermentados…) e danças, com a variante de ingestão de vegetais com poderes alucinógenos, muitas vezes restritas aos sacerdotes, em outras, compartilhado com toda a tribo.
Tal somatória resulta na dissolução dos padrões rígidos da personalidade, permitindo contato direto ao conteúdo inconsciente. Os objetivos eram transcendentes, uma jornada “espiritual”, “sagrada”.
Modernamente, a tradição ressurgiu nos festivais “hippies”, inclusive, mantendo-se a busca pela transcendência.
Nos dias de hoje, temos as festas denominadas “raves”, outrossim, sem um objetivo “espiritual” no contexto. Seja como for, o que se constata é um “padrão” que faz parte da história da humanidade e, certamente, merece ser analisado mais profundamente.
Em nossos consultórios, ainda que parte integrante do contexto coletivo/social, o mais comum é que a questão das drogas chegue até nós, de forma individualizada, ou seja trazida pelo Cliente.
A ausência de julgamento, seja positivo, ou negativo, é exigência fundamental em nosso trabalho e o foco é a PESSOA, em seu TODO. Ou seja, o uso das drogas seria mais um dos tópicos a serem trabalhados, visto que é inseparável dos demais.
Devemos, em conjunto com o Cliente, descobrir as motivações, conscientes e inconscientes, que levaram a este padrão de comportamento. Seria uma busca religiosa ? Estaria abafando pensamentos, sentimentos, desejos, lembranças ? Auto-estima em baixa sendo compensada via comportamentos tidos como moda ? Enfim, infindáveis hipóteses e cada caso é um caso, cada momento é único.
Só o transcorrer da terapia pode trazer mais clareza sobre o que ocorre. E, paralelamente à análise, a inclusão de técnicas vivenciais, alternando relaxamento, hipnose, técnicas corporais de toque, respiratórias, renascimento, em suma, uma vasta gama de opções terapêuticas capazes de produzir estados alterados de consciência, sem uso de “aditivos”.
Os produtos consumidos nos dias de hoje, “refinados” quimicamente em laboratórios, certamente são muito mais danosos do que as poções milenares, que eram praticamente em estado natural.
Daí que na sociedade moderna surge a alcunha de “dependente químico”, aquele indivíduo perde o controle sobre o uso da substância, associado com sintomas de abstinência e tolerância, evitadas com o uso constante e cada vez maior, privilegiando o consumo a outras coisas que antes valorizava.
Dentre os colegas de profissão, existe um grupo crescente que foca seu atendimento a este tipo de situação, quase como uma “especialidade”, correndo o risco de perder o enfoque holístico e, o que é ainda mais grave, inadvertidamente ferindo a legislação, correndo o risco de prisão, sendo irrelevante à justiça humana se suas intenções eram nobres ou não.
O CRT – Conselho de Auto Regulamentação da Terapia Holística vem detectando um aumento de cursos para “terapeutas em dependência química” realizados em entidades religiosas e que ensinam de forma totalmente inadequada às leis brasileiras.
Quando se trata de Terapia Holística, o trabalho deve focar no atendimento ao CLIENTE e não à “dependência química” em si, pois ao definir tal estado como sendo “doença” e vincular seu trabalho a esta questão, equivale a confessar crime de exercício ilegal de medicina, já que tanto o diagnóstico, quanto o tratamento de doenças são monopólios da classe médica, segundo as leis em vigor e jurisprudência (casos julgados)…
Ou seja, ainda que não trabalhe com internações, quem definir seu trabalho desta forma, corre o sério risco de enquadrar-se em exercício ilegal de medicina…
Extremamente preocupante é o fator “internação”, muitas vezes propagandeada com mais um serviço prestado por estes colegas…
Isto se deve porque, em várias escolas, fazem interpretações distorcidas, tentando justificar este procedimento, citando legislação que nem sequer mais existe (como é o caso da Lei nº 6.368, que foi REVOGADA pela Lei nº 11.343, de 23/09/2006) ou da Lei nº 10.216, cujo objetivo (dentro outros…) é justamente PROTEGER o cidadão para IMPEDIR que ele seja internado involuntariamente !!!
Ou seja, é exatamente o OPOSTO da interpretação que muitos cursos divulgam !!!
Nós sabemos que erram na boa fé, porém, nenhuma autoridade policial e/ou judicial aceitaria tal alegação…
Conforme claramente expressa a lei, toda internação, até mesmo as voluntárias, dependem de um laudo MÉDICO PSIQUIÁTRICO; sem isso, estarão ferindo os direitos da pessoa em questão, além de cometer crimes de sequestro e cárcere privado, dentre outros possíveis enquadramentos…
Mesmo de posse do laudo médico, ainda assim, o estabelecimento precisará prestar “serviços médicos, de assistência social, psicológicos, ocupacionais, de lazer, e outros”; sem tais requisitos, jamais a instituição poderá sequer candidatar-se a esse papel.
Sabemos que muitos colegas trabalham como aprenderam nestas escolas, contudo, verdade seja dita, infelizmente tais cursos, ainda que talvez bem intencionados, ensinam de forma totalmente equivocada no que diz respeito a adequar-se às leis em vigor….
Urge uma adequação radical na forma de se expressar e modo de trabalhar, pois, a continuar no formato atual, é questão de tempo para muitos colegas serem presos e processados.
Tudo isso pode ser evitado, simplesmente mantendo o foco naquilo que somos: TERAPEUTAS HOLÍSTICOS, os quais, por definição, jamais tratamos “doenças” (no caso, a dependência química…) e sim, cuidamos do indivíduo, em seu TODO, e, como tal, a questão das drogas, se trazida pelo Cliente, será mais um dos múltiplos aspectos a serem considerados e trabalhados, no transcorrer da Terapia.
Henrique Vieira Filho é artista plástico, escritor, jornalista e psicanalista.
Sua experiência de décadas como terapeuta, em especial, com a Psicanálise Junguiana, lhe possibilita uma familiaridade ímpar com a mitologia e as imagens oníricas, sempre presentes em suas telas.
Seu trabalho artístico se destaca no cenário contemporâneo ao questionar a posse cultural, o tempo e fronteiras, compartilhando culturas, miscigenando tradições, etnias e gêneros, em suas telas.
Enquanto gravurista, é ativista da adoção dos pincéis digitais, das matrizes eletrônicas em substituição às de madeira, pedra e metal e o entintar ecológico por técnicas mistas de tecnologia e intervenções manuais.
Escultor experimental, inovou ao transformar telas e fotografias em objetos de artes tridimensionais, resinando-as parcialmente para serem modeladas via técnicas similares às dos origamis.
Bastante solicitado como retratista, diferencia-se por valorizar a experiência de arte em si, tanto quanto a obra final. Ao incluir a participação do homenageado em seu processo criativo, que envolve fotografia, cenografia, psicodramatizações, figurinos, pinturas corporais, mesclados em exercícios lúdicos, acrescenta às telas valores emocionais que transcendem a apreciação puramente técnica.
Ingresso recente no mundo das Artes Plásticas, Henrique Vieira Filho é reconhecido como expoente em anuários e publicações especializadas, além de representar no Brasil, o Movimento Slow Art que busca ampliar a experiência da apreciação das Artes.
Extremamente ativo, em menos de dois anos, conta com cerca de quarenta Exposições em diversas capitais brasileiras, além de galerias da Europa, Ásia e Estados Unidos.
Processo criativo do Artista Henrique Vieira Filho
Com entrada franca, neste dia 18/06 (data comemorativa da imigração), o Artista Henrique Vieira Filho expõe suas telas com temática japonesa e suas esculturas origamis: Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus – Alameda Santos, 211– São Paulo – SP). Release completo: Clique Aqui Para Baixar o arquivo em formato DOC ou Clique Aqui Para Visualizar Online
No formato Slow Art, Henrique Vieira Filhorecepciona grupos de até 06 participantes (por vez…), com os quais interage e convida à pintura coletiva da escultura origami gigante.
A Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus transcorre somente nesta 2a feira, abrindo uma sequência de Exposições a serem realizadas em agosto, em atenção ao Dia da Paz (data da explosão atômica em Hiroshima). Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus, com o Artista Henrique Vieira Filho, em homenagem aos 110 Anos da Imigração Japonesa
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Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus, com o Artista Henrique Vieira Filho, em homenagem aos 110 Anos da Imigração Japonesa Release completo: Clique Aqui Para Baixar o arquivo em formato DOC ou Clique Aqui Para Visualizar Online Faz um ano,retornando de suas exposições em Miami, Barcelona, Porto, Cascais e Liechtenstein e Viena, o Artista Henrique Vieira Filho apresentou novas telas, tendo como elo, a tradição japonesa de dobraduras de papel (origami) em forma de tsurus (aves grous, assemelhadas às garças).
Pela primeira vez, o Artista apresentara ao público suas esculturas, cuja técnica mista inusitada, une a beleza e textura de suas telas ao formato tridimensional, no que denomina Esculturas Origamis, obras apresentadas em tamanhos diversos, confeccionadas em tecido de algodão parcialmente enrijecido. Sua calculada elasticidade possibilita a quem adquirir as peças aplicar leves modelagens na escultura, tornando-se co-criador da Arte.
Para 2018, a Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus homenageia os 110 anos da Imigração Japonesa, que será comemorada neste dia 18 de junho de 2018.
Além das telas e esculturas do Artista Henrique Vieira Filho, o público participará ativamente da instalação, pintando coletivamente a escultura de mais de dois metros de um enorme Tsuru.
Uma oficina de ensino de origamis orientará a quem desejar fazer suas dobraduras, podendo levar uma de lembrança e somar as demais que dobraram, aos lotes de mil que serão encaminhados ao projeto Mil Tsurus Por Um Desejo, que está prestes a completar mais de 110 mil origamis!
Convidamos a todos para conhecer as bela telas de Henrique Vieira Filho, que colorem tsurus, a paz e empoderam o feminino nipo-brasileiro. 110 MIL TSURUS 18 de Junho – 17 às 20hs Na HVFArtes – Alameda Santos, 211 São Paulo – SP Maiores informações: [add_single_eventon id=”971″ ]
Alguma Obras De Henrique Vieira Filho Presentes À Pocket Exhibition 110 Mil Tsurus
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A História Que Inspirou O Artista Henrique Vieira Filho
Aquele que dobrar mil tsurus terá seu desejo atendido
Esta lenda deu esperanças à pequena Sadako Sasaki, vítima tardia dos efeitos das bombas lançadas em Hiroshima e Nagasaki.
Hospitalizada, a menina dedicou-se aos origamis, desejando a paz e o restabelecimento de todas as vítimas. Ainda que tenha falecido antes de completar a empreitada, sua história inspirou o país e o mundo, revitalizando a tradição dos Mil Tsurus.
Todos os anos, milhares e milhares de tsurus de papel colorido são enviados de toda parte do Japão e do mundo, sendo depositados junto ao “Monumento das Crianças à Paz” (Torre dos Tsurus), de 1958, instalada no Parque da Paz, em Hiroshima, que eterniza a pequena Sadako Sasaki tendo um grande tsuru dourado em suas mãos.
Esta bela obra se soma a “Estátua Da Paz”, no Parque da Paz, de Nagasaki, onde os tsurus se unem ao colosso do escultor Seibou Kitamura, que medita e vigia quanto à ameaça nuclear, ao mesmo tempo em que acena com a esperança e se prontifica a socorrer as vítimas.
Todo dia 06 de agosto (data da primeira explosão), o Japão dedica à PAZ, onde podemos honrar os desejos da pequena Sadako: _ “Eu escreverei paz em suas asas e você voará o mundo inteiro”. _ “Este é o nosso Grito. Esta é a nossa oração: Paz no Mundo”.
A Idealização Da Homenagem Aos 110 Anos da Imigração Japonesa
De longa data, o Artista Henrique Vieira Filho, admira a determinação do povo japonês, seu respeito às tradições milenares e às belas histórias de sua mitologia.
Incentivado por sua filha de dez anos, Luiza (que estudou na Escola Roberto Norio, de tradição japonesa), que tanto adora origamis e, considerando a proximidade do Dia Da Paz, em agosto, o Artista desenvolveu uma série de telas e esculturas, que tem como ponto em comum, os Tsurus e pretende que os mesmos sejam revertidos em prol de entidades beneficentes.
Cada obra é realizada em forma de gravuras, em séries de oito originais de cada, devidamente, registrados, certificados e assinados pelo Artista, no tamanho de 80 x 120 cm.
O processo criativo envolve sessões de fotos com modelos reais, trabalhados com pintura corporal e arte digital, em poses homenageando as icônicas estátuas de Hiroshima e Nagasaki, sendo que algumas apresentarão, literalmente, mil tsurus, individualizados, ora em pose, ora tamanho, ora cores.
As esculturas, serão em tamanhos variando de 20 cm a 240 cm, em tecidos enrijecidos ou fibergrass, apresentando Tsurus estilizados como origamis.
Todas as obras são ricas em cores, como já é tradição nas Artes deHenrique Vieira Filho e estão, no momento, em pleno processo criativo, podendo novas instituições participantes sugerir paletas, logotipos e até mesmo, pessoas a serem retratadas nesta temática.
Paralelamente, instalações com oficinas de origami se encarregarão de lotes de mil tsurus, que serão presenteados a crianças que estejam hospitalizadas, em homenagem a esta bela tradição.
Certos de sua atenção, estamos à disposição para esclarecer o que desejarem e convidamos a agendam uma visita à HVF Artes, onde conhecerão pessoalmente parte do acervo do Artista.
Boa Exposição para todos!
Processos Criativos E Making Of
Title: Hope
Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 80 x 120 cm (31,5 x 47,25 inches) Year: 2017 Artista:Henrique Vieira Filho Obra “Hope”
Esta tela homenageia as icônicas estátuas de Nagasaki e Hiroshima, unindo a pose de uma ao tsuru aramado da outra. Esculturas Tsurus, em tamanhos e cores variadas, todas com as texturas e cores dos já consagradas telas de Henrique Vieira Filho, confeccionados em tela, moldados à mão e enrijecidos com resina.
O Artista Henrique Vieira Filho, junto à tela “Hope”, tendo à mão, Esculturas Tsurus.
A escultura da imagem a seguir mede cerca de 2,40 m (da ponta de uma asa, à outra) e foi objeto de pintura coletiva, durante a instalação da exposição do dia 06 de agosto de 2017.
Instalações, que podem ser públicas ou privadas, com performance de modelos e sessões fotográficas, que servem de inspiração para as próximas telas, sendo parte do processo criativo do Artista Henrique Vieira Filho.
A pintura corporal é uma das marcas registradas do Artista Henrique Vieira Filho e constituem uma das etapas acessórias a inspirar as obras.
Instalações, que podem ser públicas ou privadas, com performance de modelos e sessões fotográficas, que servem de inspiração para as próximas obras, sendo parte do processo criativo do Artista Henrique Vieira Filho.
Instalações, que podem ser públicas ou privadas, com performance de modelos e sessões fotográficas, que servem de inspiração para as próximas telas, sendo parte do processo criativo do Artista Henrique Vieira Filho.
Na imagem a seguir, o Artista já iniciou seu processo de pintura, testando as primeiras intervenções para a criação de uma próxima tela.
Aqui, o Artista Henrique Vieira Filho, aplica cores, texturas e desenhos, inserindo Mil (literalmente…) Tsurus nesta tela. Title: Mermaid Ningyo Artist: Henrique Vieira Filho
Mixed media on canvas
Size: 80 x 120 cm (31,5 x 47,25 inches)
Year: 2017
Nesta obra, o Artista Henrique Vieira Filho homenageia ao Japão, retratando esta personagem mitológica das lendas nipônicas.